Aprenda em 2009



“Então é Natal e o que você fez? O ano termina e começa outra vez...” Mais um ano está encerrando e aproveito para te agradecer pela leitura deste artigo e dos outros que escrevi ao longo deste ano. Obrigada equipe Tudo eh Festa pelo convite e confiança. E, Em 2009, convido você a aprender. Isso mesmo! Nada de férias quando se trata de aprender a aprender, que significa adquirir habilidade necessária para lidar por toda sua vida com a expansão de informações disponíveis, estando sempre receptivo, por conta própria, ou não, a incorporar novos conhecimentos e apropriar-se de novas habilidades. Outra coisa importantíssima é aprender a pensar - busque a independência mental, com base em valores que dignifiquem o ser humano. Busque atitudes críticas e originais que contribuam para solucionar impasses e resolver problemas no mundo do trabalho e na sua vida pessoal. Aprenda a fazer - esse é o caminho para transformar posições em resultados, sonhos em conquistas. Implica na aquisição de competências para a realização de uma tarefa, uma meta proposta.Aprenda a ser - esse aprendizado é resultado da harmonia entre as exigências do indivíduo, do seu grupo social, profissional e da sociedade que integra. É necessário o desenvolvimento de “inteligências”: da sensibilidade, da generosidade, da ética, da autonomia consciente e responsável, da crença em Jesus Cristo, que veio ao mundo provar o seu amor por nós, motivo real da comemoração natalina. Ser alguém significa, antes de tudo, amar o próximo como a si mesmo e contribuir para um mundo melhor.Em 2009, aprenda a conviver com os outros. Cultive a tolerância, o respeito, favorecendo o enriquecimento coletivo. Aprenda a trabalhar e conviver em grupo. A boa convivência, um clima organizacional favorável, uma relação saudável com os que nos rodeiam, uma relação de respeito e fidelidade com àqueles que amamos é indispensável para uma vida feliz.


Que venha 2009!

Para um 2009 feliz!



O ano de 2008 está encerrando e nessa época muitos observam que não alcançaram nem metade do que planejaram lá no final de 2007. Se você faz parte desse grupo, livre-se da frustração e trace novas metas para o ano novo e lembre-se: Quem olha para fora... sonha, mas quem olha para dentro... desperta!Para alcançares êxito, anote alguns conselhos do Dr. Drauzio Varela: “Se não quiser adoecer, tome decisão”. A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas e preocupações. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.“Busque soluções” - Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença. “Não viva de aparências” - Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito. São estátuas de bronze, mas com pés de barro.“Aceite-se” - A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. “Confie” - Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus.Se não quiser adoecer, “não viva sempre triste” - O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar ambientes e os demais ao seu redor. “O bom humor nos salva das mãos do doutor”. Alegria é saúde e terapia. Sucesso em seu planejamento ...

O que você espera?



Como dizia o filósofo romano Sêneca, enquanto esperamos viver, a vida passa rapidamente. Isso nos faz pensar em nossa vida e na maneira que a levamos dia após dia, buscando sempre felicidade plena . Cada um de nós com os seus sonhos, projetos, metas e desafios a enfrentar, somos levados para outro argumento, do filósofo alemão, Immanuel Kant que diz “se a felicidade fizesse parte da natureza humana, Deus não nos teria dado inteligência”.Como trata as páginas amarelas da Revista Veja (edição 22/10/2008), desde sempre o ser humano vive seus conflitos e tenta gerenciá-los da forma que pode. Na atualidade, observamos um aumento da insatisfação que nos leva a temores cotidianos e recorrentes, onde o ato de comprar é uma das coisas que mais garante sensação passageira de satisfação e alegria, enfatizando que vivemos na era do hiper-consumismo.E assim, enquanto esperamos conseguir uma bolsa de estudos no exterior, uma promoção na empresa, uma casa quitada, um carro do ano, uma conta peso pesado no banco, roupas da moda no armário, condições de tirar férias num lugar paradisíaco, levantamos e deitamos todos os dias focados naquilo que um dia nos trará alegria de viver e, novamente, nos lembramos de Sêneca: enquanto esperamos viver, a vida passa sem se vê.A Revista Veja perguntou ao francês Luc Ferry, de 57 anos, que transforma seus livros em best-sellers: Então o senhor concorda que o homem nunca foi tão infeliz como atualmente? - “Há um descontentamento generalizado no mundo moderno. A sociedade se interessa mais pelos meios em si do que pelos fins. A sociedade se movimenta no sentido de estabelecer a concorrência acirrada entre todos os indivíduos, sem ob-jetivos finais claros. A história não se move pela aspiração a um mundo melhor, mas pela ação mecânica da competição”.Mediante essa tese de muitos filósofos contemporâneos, o êxito pessoal é o que importa. Precisamos ter poder, dinheiro, um carro novo, um (a) companheiro (a) novo (a), os filhos mais bonitos, tudo para conseguir o reconhecimento alheio e nos sentir superiores aos outros, pensando, na mera ignorância dessa era insatisfeita, de que felicidade se compra e assim, essa geração vai “vivendo”, esperando por dias cada vez melhores que se distanciam a cada amanhecer pelo simples fato de desconhecerem que a felicidade se encontra nas coisas mais simples que não possuem preço e também não estão à venda, podendo facilitar o acesso mas não garantir a permanência da “felicidade que se espera”.

Você é feliz?



Quantas vezes você já se perguntou se é feliz, na tentativa fervorosa de achar uma resposta positiva para todas as áreas da sua vida? Quantas vezes buscou ver a situação de alguém menos favorecido para dizer que você é mais feliz que certas pessoas? Quantas vezes tentou não enxergar sua realidade para manter viva a certeza de felicidade plena?A felicidade é muito relativa, depende do ponto de vista de cada ser humano. Alguns a colocam no dinheiro, outros nos amigos, nos relacionamentos amorosos, no corpo escultural, no sucesso profissional, na gestação, nos bens materiais, enfim, são muitos os significados para uma única palavra e, o que pode ser supérfluo e fútil para um, transforma-se na vida de outro.Nessa mistura de valores, princípios e conceitos o ser humano vai vivendo, evoluindo, se tornando flexível às intempéries da vida. Na verdade, cada indivíduo vive buscando uma única coisa: felicidade, que significa alegria, contentamento e satisfação. Nessa procura incessante, há aqueles que se estafam no trabalho almejando um aumento de salário, para conquistarem me-lhor qualidade de vida; outros perdem a saúde na conquista pelo dinheiro e depois o investe no retorno da saúde; milhares vêem seus relacionamentos de desgastarem na tentativa de proporcionar dias melhores e mais românticos para o outro; pais ausentes perdem o controle dos filhos na ânsia de proporcionar a eles uma vida diferente daquela que tiveram.Enfim, todos buscam alegria em todos os sentidos da vida. Mas, nessa caminhada, muitos perdem a noção do limite e, na tenta-tiva de acertar, estragam exatamente aquilo que lá no início os influenciou a buscar felicidade, lembrando que cada pessoa a vê de uma forma. Em meio a tudo isso, o ser humano esquece de percorrer o caminho mais fácil, aquele citado por um dos mais importantes escritores brasileiros, Guimarães Rosa, quando diz que “a felicidade se encontra nas horinhas de descuido”.

Você entendeu tudo errado!



Parece fácil compreender que a comunicação é a chave para o sucesso dos relacionamentos. Porém, nem sempre as pessoas se comunicam como pretendem fazer. Desentendimentos entre pessoas ocorrem quando o receptor compreende a mensagem de forma diferente daquela que o emissor pretendia transmitir. Isto acontece porque existe um espaço com barreiras estabelecidas pelos compor-tamentos entre o emissor e o receptor.O emissor tem sentimentos, pensamentos, atitudes e intenções codificadas numa informação que ele deseja transmitir. Já quem recebe tem percepção, interpretação, experiências e sentimentos diferentes daquele que enviou a mensagem e nem sempre a entende conforme devia. O receptor reage ao que interpreta.Muitas mulheres usam um recurso perigoso na comunicação, ou seja, a não exposição total do que se deseja passar, exigindo do receptor que adivinhe a sua real intenção. Nesse caso, além de todos os ruídos que acontece na transmissão da mensagem, exige-se ainda o dom da adivinhação, terminando quase sempre em desentendimentos.Se todos os seres humanos se esforçassem para deixar claro o que estão querendo dizer, a paz teria muito espaço para reinar. Problemas sérios de relacionamento pessoal, no ambiente de trabalho, nas famílias, são facilmente detectados pelo simples fato de não se comuni-carem com clareza.O comunicador pode se expressar de maneira verbal ou não verbal, através de expressões faciais e nuances vocais. O que mais comunica é o comportamento não verbal. Sendo assim, é preciso que as pessoas compreendam que as mensagens que unicamente utilizam o comportamento verbal, têm alta probabilidade de serem interpretadas de modo diverso da intenção do emissor.Existem maneiras fáceis para assegurar a correta interpretação da mensagem, ou seja, pedir feedback; usar canais múltiplos de comunicação; ser sensível ao receptor e saber ouvir (por isso nascemos com duas orelhas e apenas uma boca); estar atento ao significado das palavras; usar linguagem simples; saber a hora certa de falar; repetir a mensagem quando for necessário.O espaço existente entre quem envia e quem recebe e suas diferenças individuais indica sempre a probabilidade de ruídos que interferem e prejudicam a mensagem. Devemos buscar eliminar as fontes de ruídos para aprimorarmos a efetividade das comunicações.

Pretinho Básico



O pretinho básico é um conceito atraente, que tem arrastado gerações de mulheres para essa peça do guarda-roupa feminino. Quando se ouve essa expressão, trata-se de um vestido que é simples o suficiente para aparecer sem esforço, mas elegante o bastante para que a mulher que o usa fique marcada como uma pessoa de bom gosto.
Se uma única peça consegue conquistar essa ambigüidade, se tornando atraente e indispensável para o público feminino, ora sedutor ou sóbrio, ora ousado ou modesto, chique ou jovial, uma das grandes armas em qualquer guarda-roupa, a dica de julho para as leitoras da Revista Tudo Eh Festa é: tenham nessa peça, um exemplo a seguir. Como?
Eu explico! As mulheres modernas precisam ser versáteis, flexíveis, amigas das mudanças e inimigas número um do comodismo, necessitando de capacitação freqüente e renúncias constantes. Porém, lá no fundo, todas querem ser um pouco dependentes, cuidadas, submissas. Existe sim o momento de querer ficar em casa comendo pipoca e assistindo a um programa de fofoca, encarar uma gestação, dizer não ao patrão, dias em que a vontade é de ser “Amélia”.
Para conseguir ser a mulher maravilha do século XXI, sem perder glamour de uma década passada, é necessário fazer a tal relação com o pretinho básico, sendo uma peça única, que marca uma geração, que faz a diferença em meio a tantas outras “peças de roupas”. As mulheres de hoje precisam ser simples o suficiente para aparecerem sem esforço, mas elegantes o bastante para deixarem traços de bom gosto.
Para se obter sucesso pessoal e profissional, é preciso se tornar indispensável, saber a hora de ousar e de recuar, o momento de conquistar e o de desistir, o dia para usar salto agulha e o almejado dia de usar um confortável tênis, se tornando assim, uma mulher completa, arma poderosa na conquista do seu espaço, deixando sua marca e conseguindo sobreviver como mulheres, que às vezes querem alface, outras, brigadeiro na panela.

Você usa agenda?



Não importa qual é a sua agenda, de ursinho, com capa de couro, eletrônica, a do celular, o importante é: Você leva a sua vida na agenda? O que você anota? Compromissos como reuniões, entrega de trabalho, pagamento de cheques, data de vencimento do cartão de crédito, dia do exame, retorno ao médico, dentista? Há quem diga que agenda enfraquece a mente, fazendo-nos perder a capacidade de memorizar, outros, já afirmam que pessoas organizadas e de responsabilidade contam com essa ferramenta para viverem honrando compromissos. Independente de qualquer uma dessas duas teorias, o que importa mesmo é o que você anota na sua agenda.Tem datas que muitas vezes são esquecidas pela correria do dia a dia, então precisam ser agendadas e, as mais importantes, destacadas. Mas, outras, não deveriam nunca entrar na agenda de uma pessoa. Como exemplo, o aniversário dos pais, dos filhos, dos amigos. As datas importantes no namoro, do casamento, aquele encontro gostoso e casual com os colegas.Essas datas não podem ser repassadas para um calendário de papel ou virtual e sim, ficarem agendadas no coração para serem lembradas sempre que possível, fazendo um sorriso surgir em meio a um dia cansativo de trabalho, a um trânsito engarrafado. Se a mente humana precisar ser lembrada por um som eletrônico ou por uma folhinha de post-it sobre essas particularidades da vida, perde-se o sentido do que é realmente importante e quais as prioridades do ser humano.As ferramentas virtuais facilitaram a vida das pessoas, em especial as que vivem na contramão do relógio, essas que saem de casa antes das 8 horas da manhã e só retornam depois de 13 horas. O orkut tem transformado até mesmo os mais esquecidos em amigos fiéis no quesito parabéns. Os cartões virtuais então, a pessoa pode investir uma tarde cadastrando os votos de felicidades para o aniversário de cada membro da família e descansar nos demais 364 dias do ano, com o sentimento de dever cumprido.Onde se quer chegar com isso? Que as horas, os dias, os meses, os anos, a VIDA está passando depressa demais. E quem utiliza agenda de papel, pegue para observá-la e verá que estamos na metade de 2008. A questão é que raramente encontra-se em uma agenda, uma nota dizendo: às 14 horas, tempo livre. Seria interessante visualizar uma anotação dessas: às 19 horas, momento de brincadeiras com meu filho ou, na quinta-feira, às 20 horas, visita aos meus pais para colocarmos a conversa em dia. Na agenda, se anota tudo, menos tempo para viver as coisas boas da vida, as quais, infelizmente, passam rápido demais e cujo valor é incalculável.

A Extinção da Super-mulher



No mês em que se comemora o Dia das Mães, nada mais justo do que trazer uma boa notícia às mulheres. A Revista da Semana (Edição 32), de 14 de abril de 2008, trouxe na página 21 a matéria que revela ser esta, a última geração de mães que cuidam dos filhos, dos pais e ainda trabalham.
Segundo a reportagem, existe um tipo de mulher em extinção. É a supermãe, que cuida da casa, dos pais idosos, dos filhos pequenos e está cada vez mais inserida no mercado de trabalho, brigando por salários e disputando cargos com os homens. Essa espécie de Mulher Maravilha do mundo urbano está cansada. Ela quer se dedicar a menos tarefas e sem a culpa de antes. O fenômeno é global.
O número de mulheres chefes de família aumentou 79% em dez anos, passando de 10,3 milhões em 1996 para 18,5 milhões em 2006, segundo o IBGE. A explicação: inserção no mercado de trabalho. Essa mulher é cada vez mais cobrada no escritório e muitas vezes por seus próprios pares, do mesmo sexo, diz a Revista Claudia.
De um lado estão mães exaustas, se desdobrando para dar conta do trabalho e da família. Do outro, mulheres sem filhos, cheias de energia e ambição. Que postura deve ser adotada pelas progenitoras? Os consultores (e as consultoras) dão alguns conselhos: Deixe claro que tem uma estrutura organizada em casa; Evite sair no meio do trabalho para ir ao pediatra; Seja discreta ao ligar para falar com a babá; Divida as tarefas com o marido.
Mulheres gastam sete horas a mais por semana nos afazeres da casa depois que se casam, enquanto os homens passam a dedicar uma hora a menos, diz pesquisa da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos. A maternidade agrava o quadro. Mulheres com três filhos trabalham 28 horas por semana em casa. Uma dica para os homens, é que eles se tornam mais atraentes para as mulheres quando ajudam nos trabalhos domésticos, diz pesquisa feita por psicólogos americanos, segundo a BBC, aumentando o nível de satisfação nos casamentos.
Eu sou Michele Fernandes e essa é a minha dica de Maio.

Mulheres ousadas chegam mais longe



Esse é o título do Best-Seller do The New York Times, da Ph.D. Lois P. Frankel. Nesse livro, estão expostos 101 erros inconscientes que atrapalham a carreira feminina. Coach executiva de renome internacional, a autora viu muitas profissionais talentosas naufragarem ao longo de seus 25 anos de trabalho.
Determinada a encontrar a resposta para esse mistério, ela passou a observar mais atentamente o comportamento de homens e mulheres no universo corporativo e descobriu que a própria mulher sabota inconscientemente a sua carreira.
Talvez você esteja apenas no início da faculdade, ou no auge da sua vida profissional e com um certo desinteresse quanto a sua carreira daqui 25 anos, sabendo apenas que deseja estar conservada fisicamente, com condições financeiras e emocionalmente preservada. Mas, para se obter tudo isso nesse mercado exigente de hoje, te aconselho a comprar esse livrou ou, iniciar lendo esse artigo até o fim.
Abaixo, alguns dos principais erros citados:

- “Fingir que isso não é um jogo” – O ambiente de trabalho é exatamente isso – um jogo. Existem regras, limites, vencedores e perdedores. As mulheres tendem a abordá-lo mais como um evento, onde todos jogam lealmente e aqui, já acontece uma grave infração.
– “Trabalhar demais”- Senso de oportunidade, raciocínio estratégico, rede de relacionamentos e talento para trabalhar em equipe são apenas alguns dentre outros fatores que constroem uma carreira bem sucedida. Permita-se “desperdiçar” alguns minutos. É um erro não investir 5% de seu horário de expediente no cultivo de bons relacionamentos.

- “Fazer o trabalho dos outros” – Pare de se oferecer como voluntária na execução de tarefas rotineiras e de pouca expressão. Se necessário, sente-se sobre sua mão, mas não a levante.

- “Trabalhar sem descanso” – Se você causar a impressão de estar eternamente atolada de trabalho até as orelhas será pouco provável que lhe ofereçam projetos ou tarefas que poderiam proporcionar o merecido reconhecimento a seu desempenho.

- “Ser ingênua” – A ingenuidade dos jovens em início de carreira, por exemplo, pode ser benéfica, pois essa condição normalmente atrai alguém bem-intencionado que se torna seu mentor e lhes ensina as regras do jogo. Mas, quando notamos a mesma ingenuidade numa profissional madura, passamos a desacreditar dela.

- “Esperar que lhe dêem o que você quer” - A roda que range recebe graxa. As mulheres freqüentemente têm a sensação de estar pedindo demais, mas isso não é verdade. Se você não pedir, não correrá o risco de ouvir um não, tampouco recebera o que deseja. A noção de oportunidade é tudo na vida, portanto, para o seu bem, cultive a sua.

Como existem 101 erros nesse livro, seria impossível tratar o assunto de 270 páginas em uma, mas, saiba que ainda tem questões bem simples como: arrumar-se em público; abusar dos acessórios; sorrir demais e na hora errada; falar alto e depressa demais; desculpar-se além da conta e dar mais importância ao trabalho que à vida pessoal. Nesse erro, o conselho é simples, “não faça do trabalho a única razão da sua vida”.

Como ser único em meio ao coletivo?



O ser humano, em toda a sua complexidade, é único, cheio de expectativas e sonhos exclusivos. Entender esse princípio básico da vida é o mesmo que elevar o grau de compreensão e empatia, abrindo novas portas para a tão almejada felicidade, vivendo em harmonia com o próximo e aceitando as pessoas como elas são.
Somos todos iguais e, ao mesmo tempo, temos particularidades que nos definem e que atraem pessoas para perto de nós. E aí está uma grande responsabilidade, ou seja, cativar o outro é se tornar eternamente responsável pelos seus sentimentos. E, quando refletimos sobre isso, podemos rever nossas ações.
Porém, como se tornar único em meio ao coletivo, ao ponto de cativar? Como se sobressair no trabalho para receber tal promoção? Como se destacar em meio a tantas beldades a fim de chamar a atenção de um grande amor? Você, que está lendo esta matéria, também deve ter um “como” em particular, desejando ser, em alguma área da sua vida, ou para alguém nesta vida, um ser humano único.
Mesmo que o indivíduo escolha um perfil em quem se espelhar, ele terá suas próprias maneiras de seguir as pisadas. E, se sabemos que todo ser humano quer ser especial, sentir-se exclusivo, incomparável, de cuja espécie só existe um, como diz o significado da palavra “único” no Dicionário Aurélio, a pergunta fica em como fazer isso?
Existem pessoas que brilham naturalmente, companhias agradáveis capazes de fazer as nuvens desaparecerem do nosso dia. O sorriso encanta, as palavras acalentam, enfim, essas pessoas são seres humanos únicos, que independente da marca da roupa, do corte de cabelo, do perfume, da posição social, do cargo na empresa, do carro que dirige, se destacam em meio ao coletivo.
Antoine de Saint-Exupéry, escritor, ilustrador e piloto da Segunda Guerra Mundial, disse: “É com o coração que se vê corretamente; o essencial é invisível aos olhos”. Aqui, temos a resposta. O que precisamos para nos destacar, seja aonde e para quem for, está dentro de nós, na sinceridade do olhar, na verdade do falar, lembrando-nos sempre que o encanto das aparências, das ostentações acaba à meia-noite.

Como lidar com pessoas difíceis...


O mês de janeiro se finda, o carnaval se aproxima e, após isso, o ano realmente começa para os brasileiros, principalmente para os cidadãos dos municípios litorâneos. Chegou a hora de preparar as armas, apontar para os objetivos e lançar fogo.
Se o tempo de descanso está encerrando e a maioria dos trabalhadores já avista o final das suas merecidas férias, é hora de pensar na volta ao “batente” e, com isso, nos profissionais que passam grande parte do dia ao seu lado.
Vivemos uma era em que o ambiente de trabalho está valendo mais que o próprio salário. Montar uma boa equipe está sendo o grande desafio dos gestores e, para se ter um verdadeiro time, motivado e entusiasmado, é algo quase que inatingível.
Tenha certeza que muitos já estão sentindo o tormento de ter que agüentar o cara chato, o controlador, a insegura, o garanhão, a fofoqueira, o bajulador, a perfeitinha, a atirada, enfim, a maioria dos profissionais enfrenta desafios diários com os colegas de trabalho, que acabam refletindo no rendimento do colaborador.
O desafio é: COMO LIDAR COM PESSOAS DIFÍCEIS? O que deve ficar claro é que nem sempre podemos mudar os outros, mas podemos mudar nossa maneira de encará-los, para que as atitudes do próximo não prejudiquem nossos sonhos. O ano está apenas iniciando, então, tire a palavra PROBLEMA do seu dicionário e comece a pensar nas soluções.
Quando retornares ao expediente normal, respire fundo e lembre-se que o outro não age errado por desejo. É uma compensação à ausência de algo muito importante que essa pessoa perdeu ou que nunca conheceu. Aproxime-se ao máximo dos colegas e transmita alegria, pois este é um sentimento contagiante.
Seja compreensivo, mas evite que a compreensão resvale para a passividade. Tenha compaixão e perdoe, mas não permita que o outro abuse desses sentimentos a fim de prejudicá-lo. Enfim, não reaja, AJA. Esteja certo de que, com essas atitudes, você poderá vencer qualquer obstáculo e sentir-se em paz no seu trabalho para poder produzir, prosperar e se superar.